segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Metamorfose - Capitulo 8
Capítulo 8 - Mudei por você. "Tudo pode mudar, principalmente quando esta mudança acontece...
Por amor (Ultimo Capítulo)
Arthur POV
Sorri bobo pra televisão, desligando-a em seguida e subindo para o quarto. Agora eu poderia sorrir de novo. Lua havia voltado. Minha Lua.
- Lua? Está tudo bem? - Perguntei ao vê-la levantar-se do chão do banheiro depois de enjoar tudo que havia comido. Ela escovou os dentes e me olhou
- Eu acho que está. - Fez uma careta. Nos dias que se passaram eu vim acompanhando o comportamento de Lua. Ela andava comendo demais, mas vomitando tudo depois de um tempo. Suas tonturas eram constantes e eu não conseguia esconder minha preocupação. Mas o que mais me deixava preocupada era o modo como ela agia toda vez que eu dizia que lhe amava. Era fria, parecia não ligar e dava sempre um jeito de sair de perto de mim.- Estou morrendo de fome. - Jogou-se na cama
- Ahn... - Cocei a cabeça - Vou buscar alguma coisa pra você comer. - Ela assentiu. Fui até a cozinha, improvisei uma bandeja e coloquei tudo que ela gostava. Frutas, pão, suco de uva e torta de limão.
- Caraca, que delícia - Passou a língua pelos lábios, pegando a bandeja - Eu amo suco de uva.
- Eu sei. - Olhei-a - Você odeia suco de caju, gosta de suco de uva e maracujá. Já as tortas, eu só compro de limão porque sei que a de abacaxi não te agrada e... - Ela me cortou com os olhos arregalados
- Como sabe disso tudo?
- Sei muito mais do que você imagina. - Fixei meus olhos nos seus, me aproximando lentamente. - Sua cor preferida é azul, você adora receber e dar carinho. Tem pavor de médico - Ri baixinho - Gosta de pintar as unhas de preto. Ama dormir de conchinha... Mas gosta ainda mais de me dar um beijo todas as manhãs quando pensa que ainda estou dormindo. - Rocei nossos lábios. As mãos de Lua foram para meus cabelos, suspirando enquanto eu deslizava minha boca por seu pescoço
- Senti sua falta. - Murmurou com a fala cortada. Aquela era minha chance. Grudei nossos lábios, minha língua pedindo passagem e ela cedendo sem pensar duas vezes. O beijo estava cheio de saudade, ficando mais inteso a cada minuto. Não controlei minhas mãos, as deslizando por aquele corpo bem feito que eu tanto sentia falta.
Assim que desgrudamos nossos lábios, tirei a bandeja de cima da cama, a colocando no móvel ao lado da cama. Nada iria me atrapalhar. Tirei minha blusa rapidamente, a jogando em um canto qualquer do quarto, atacando Lua que me olhava atenciosamente. Abracei-a com força, afastando o cabelo de seu ombro e distribuindo beijos por seu pescoço. Ela remexeu- se em baixo de mim, retribuindo o abraço.
- Eu amo você, pequena. Amo muito. - Deitei-a lentamente na cama, sem tirar meus olhos dos seus. Desci as alças de sua camisola, a retirando toda e deixando seu lindo corpo exposto. Ela sorriu envergonhada ao perceber meu olhar.
Desci da cama, retirando meu short junto com a cueca. Lua me olhava, atenta a todos os movimentos que fazia. Distribui beijos por sua perna, passando pela parte interna de sua coxa e parando em sua barriga. Ela estava respirando fundo, parecendo querer controlar-se. Eu nem havia começado.
- Eu guardei cada pedacinho desse corpo na minha mente... - Sussurrei antes de lhe beijar com toda vontade que tinha. Lua gemeu baixinho quando dei um chupão em seu pescoço, deslizando minha boca para seus seios descobertos, que abocanhei sem pensar duas vezes.
Ela gemia abafado, sussurrando coisas eróticas que me deixavam maluco. Suas mãos foram para meus cabelos, os apertando com força, querendo um contato maior. Suspirei quando ela inverteu nossas posições, ficando por cima de mim e beijando toda a extensão de meu corpo. Gemi apreciativo quando ela ousou nas carícias, me levando à loucura. Puxei-a pra cima, grudando nossos corpos e ficando por cima novamente. Penetrei-a rapidamente. Nossos altos gemidos ecoaram pelo quarto. As estocadas eram vezes lentas, vezes mais rápidas. Lua arranhava minhas costas e beijava meu pescoço, me levando à loucura. Ela deu um grito e chegou ao ápice. Eu me liberei em seguida.
Abracei-a quando caí por cima dela. Nossas respirações estavam ofegantes, nossos corpos suados e nosso coração acelerado. Depois de um tempo, saí de dentro de Lua, deitando-me ao seu lado. Tomei coragem para dizer
- Você me perdoa? - Sussurrei, acariciando seu rosto - Me perdoa por tudo que fiz? Me perdoa por te magoar, por não ter te feito feliz. Me perdoa por todas as vezes que te toquei e não foi pra fazer carinho. - Seus olhos marejaram. - Eu te amo muito. Muito mais do que você imagina. - Ela agarrou minha mão, a deslizando por seu corpo ainda descoberto até chegar a sua barriga. Olhei-a confuso
- Eu só espero que você possa ama-lo... - Pausou, chorando - Tanto quanto diz que me ama. - Abraçou-me com força, e eu continuava confuso.
- O que... quer dizer com isso? - Separei-me dela, que continuava a chorar.
- Eu estou grávida, Arthur. - Sorriu fraquinho - Grávida de um filho seu. - Meu mundo pareceu parar e eu não consegui conter a confusão. Ela estava grávida de mim? Eu teria um filho? Não evitei um grande - e sincero - sorriso. Mas logo um pensamento veio a minha cabeça.
- É meu filho mesmo? - Apertei suas mãos, meio atordoado. Eu teria um filho pra jogar bola, pra ensinar a arte da conquista e... Bem, se fosse uma menina eu podia ensina-la a lutar para quando um menino chegasse perto dela.
- É, é Arthur. - Suspirou. - Eu sei o que você deve estar pensando... Mas a verdade é que nunca tive amante nenhum. Nunca teve ninguém além de você depois que nos casamos. - Sorri, agarrando-a com força. Só me dei conta do que tinha feito quando estávamos no chão, caídos.
- Arthur, eu mato você! - Grunhiu
- Desculpa... - Murmurei antes de lhe dar um longo beijo.
Lua POV
Depois de um tempo, as coisas iam bem entre mim e o Arthur. Minha barriga já estava grandinha e eu me sentia mais feliz que nunca. Quatro meses de gravidez. Hoje eu e ele iríamos ao médico descobrir o sexo dos bebês.
Entramos na sala, a doutora - a mesma que deu a notícia, tadinha. Não merece mais um tapa na cara. - nos recebeu muito bem, sorrindo para Arthur.
- Então este é o pai? - Ele assentiu, abraçando-me de lado - Pode se deitar aqui, Lua. - Obedeci prontamente.
- Escolheu bem hein - Piscou pra mim e riu.
- Eu sei - Gargalhei. Ela levantou minha blusa e passou o gel por minha barriga, o espalhando e colocando a maquininha em minha barriga. Ouvi batidas de coração e não pude evitar sorrir para Arthur, que retribuiu, segurando minha mão.
Percebi a doutora estreitar os olhos, mas logo sorrir para nós. - Tenho uma surpresa. - Olhei-a confusa. - Não é apenas um bebê.
- Não? - Arthur perguntou confuso, assim como eu. Ela negou com a cabeça. - Então são gêmeos? - Sorriu de lado
- Também não. São quadrigêmeos. - Arthur soltou minha mão no mesmo instante e olhou pra ela perplexo.
- Quadrigêmeos? - Engoliu em seco - Ah meu Deus... - Escutei apenas um baque no chão e a doutora levantando-se rapidamente, em seguida andando até ele. Ri baixinho, pegando um papel e limpando minha barriga, tentando acordar Arthur.
Por amor (Ultimo Capítulo)
Arthur POV
Sorri bobo pra televisão, desligando-a em seguida e subindo para o quarto. Agora eu poderia sorrir de novo. Lua havia voltado. Minha Lua.
- Lua? Está tudo bem? - Perguntei ao vê-la levantar-se do chão do banheiro depois de enjoar tudo que havia comido. Ela escovou os dentes e me olhou
- Eu acho que está. - Fez uma careta. Nos dias que se passaram eu vim acompanhando o comportamento de Lua. Ela andava comendo demais, mas vomitando tudo depois de um tempo. Suas tonturas eram constantes e eu não conseguia esconder minha preocupação. Mas o que mais me deixava preocupada era o modo como ela agia toda vez que eu dizia que lhe amava. Era fria, parecia não ligar e dava sempre um jeito de sair de perto de mim.- Estou morrendo de fome. - Jogou-se na cama
- Ahn... - Cocei a cabeça - Vou buscar alguma coisa pra você comer. - Ela assentiu. Fui até a cozinha, improvisei uma bandeja e coloquei tudo que ela gostava. Frutas, pão, suco de uva e torta de limão.
- Caraca, que delícia - Passou a língua pelos lábios, pegando a bandeja - Eu amo suco de uva.
- Eu sei. - Olhei-a - Você odeia suco de caju, gosta de suco de uva e maracujá. Já as tortas, eu só compro de limão porque sei que a de abacaxi não te agrada e... - Ela me cortou com os olhos arregalados
- Como sabe disso tudo?
- Sei muito mais do que você imagina. - Fixei meus olhos nos seus, me aproximando lentamente. - Sua cor preferida é azul, você adora receber e dar carinho. Tem pavor de médico - Ri baixinho - Gosta de pintar as unhas de preto. Ama dormir de conchinha... Mas gosta ainda mais de me dar um beijo todas as manhãs quando pensa que ainda estou dormindo. - Rocei nossos lábios. As mãos de Lua foram para meus cabelos, suspirando enquanto eu deslizava minha boca por seu pescoço
- Senti sua falta. - Murmurou com a fala cortada. Aquela era minha chance. Grudei nossos lábios, minha língua pedindo passagem e ela cedendo sem pensar duas vezes. O beijo estava cheio de saudade, ficando mais inteso a cada minuto. Não controlei minhas mãos, as deslizando por aquele corpo bem feito que eu tanto sentia falta.
Assim que desgrudamos nossos lábios, tirei a bandeja de cima da cama, a colocando no móvel ao lado da cama. Nada iria me atrapalhar. Tirei minha blusa rapidamente, a jogando em um canto qualquer do quarto, atacando Lua que me olhava atenciosamente. Abracei-a com força, afastando o cabelo de seu ombro e distribuindo beijos por seu pescoço. Ela remexeu- se em baixo de mim, retribuindo o abraço.
- Eu amo você, pequena. Amo muito. - Deitei-a lentamente na cama, sem tirar meus olhos dos seus. Desci as alças de sua camisola, a retirando toda e deixando seu lindo corpo exposto. Ela sorriu envergonhada ao perceber meu olhar.
Desci da cama, retirando meu short junto com a cueca. Lua me olhava, atenta a todos os movimentos que fazia. Distribui beijos por sua perna, passando pela parte interna de sua coxa e parando em sua barriga. Ela estava respirando fundo, parecendo querer controlar-se. Eu nem havia começado.
- Eu guardei cada pedacinho desse corpo na minha mente... - Sussurrei antes de lhe beijar com toda vontade que tinha. Lua gemeu baixinho quando dei um chupão em seu pescoço, deslizando minha boca para seus seios descobertos, que abocanhei sem pensar duas vezes.
Ela gemia abafado, sussurrando coisas eróticas que me deixavam maluco. Suas mãos foram para meus cabelos, os apertando com força, querendo um contato maior. Suspirei quando ela inverteu nossas posições, ficando por cima de mim e beijando toda a extensão de meu corpo. Gemi apreciativo quando ela ousou nas carícias, me levando à loucura. Puxei-a pra cima, grudando nossos corpos e ficando por cima novamente. Penetrei-a rapidamente. Nossos altos gemidos ecoaram pelo quarto. As estocadas eram vezes lentas, vezes mais rápidas. Lua arranhava minhas costas e beijava meu pescoço, me levando à loucura. Ela deu um grito e chegou ao ápice. Eu me liberei em seguida.
Abracei-a quando caí por cima dela. Nossas respirações estavam ofegantes, nossos corpos suados e nosso coração acelerado. Depois de um tempo, saí de dentro de Lua, deitando-me ao seu lado. Tomei coragem para dizer
- Você me perdoa? - Sussurrei, acariciando seu rosto - Me perdoa por tudo que fiz? Me perdoa por te magoar, por não ter te feito feliz. Me perdoa por todas as vezes que te toquei e não foi pra fazer carinho. - Seus olhos marejaram. - Eu te amo muito. Muito mais do que você imagina. - Ela agarrou minha mão, a deslizando por seu corpo ainda descoberto até chegar a sua barriga. Olhei-a confuso
- Eu só espero que você possa ama-lo... - Pausou, chorando - Tanto quanto diz que me ama. - Abraçou-me com força, e eu continuava confuso.
- O que... quer dizer com isso? - Separei-me dela, que continuava a chorar.
- Eu estou grávida, Arthur. - Sorriu fraquinho - Grávida de um filho seu. - Meu mundo pareceu parar e eu não consegui conter a confusão. Ela estava grávida de mim? Eu teria um filho? Não evitei um grande - e sincero - sorriso. Mas logo um pensamento veio a minha cabeça.
- É meu filho mesmo? - Apertei suas mãos, meio atordoado. Eu teria um filho pra jogar bola, pra ensinar a arte da conquista e... Bem, se fosse uma menina eu podia ensina-la a lutar para quando um menino chegasse perto dela.
- É, é Arthur. - Suspirou. - Eu sei o que você deve estar pensando... Mas a verdade é que nunca tive amante nenhum. Nunca teve ninguém além de você depois que nos casamos. - Sorri, agarrando-a com força. Só me dei conta do que tinha feito quando estávamos no chão, caídos.
- Arthur, eu mato você! - Grunhiu
- Desculpa... - Murmurei antes de lhe dar um longo beijo.
Lua POV
Depois de um tempo, as coisas iam bem entre mim e o Arthur. Minha barriga já estava grandinha e eu me sentia mais feliz que nunca. Quatro meses de gravidez. Hoje eu e ele iríamos ao médico descobrir o sexo dos bebês.
Entramos na sala, a doutora - a mesma que deu a notícia, tadinha. Não merece mais um tapa na cara. - nos recebeu muito bem, sorrindo para Arthur.
- Então este é o pai? - Ele assentiu, abraçando-me de lado - Pode se deitar aqui, Lua. - Obedeci prontamente.
- Escolheu bem hein - Piscou pra mim e riu.
- Eu sei - Gargalhei. Ela levantou minha blusa e passou o gel por minha barriga, o espalhando e colocando a maquininha em minha barriga. Ouvi batidas de coração e não pude evitar sorrir para Arthur, que retribuiu, segurando minha mão.
Percebi a doutora estreitar os olhos, mas logo sorrir para nós. - Tenho uma surpresa. - Olhei-a confusa. - Não é apenas um bebê.
- Não? - Arthur perguntou confuso, assim como eu. Ela negou com a cabeça. - Então são gêmeos? - Sorriu de lado
- Também não. São quadrigêmeos. - Arthur soltou minha mão no mesmo instante e olhou pra ela perplexo.
- Quadrigêmeos? - Engoliu em seco - Ah meu Deus... - Escutei apenas um baque no chão e a doutora levantando-se rapidamente, em seguida andando até ele. Ri baixinho, pegando um papel e limpando minha barriga, tentando acordar Arthur.
Três anos depois...
Lua POV
Coloquei o almoço no fogo, indo pra sala e não evitando um sorriso ao ver Arthur correr atrás das crianças. Os brinquedos estavam todos espalhados pela sala e eles tomavam cuidado pra não cair. Lucas, Alex e Annabeth brincavam com o pai enquanto Luísa desenhava em cima do sofá. Ele parou ao me ver, respirando fundo e me abraçando.
- Cuidar de quatro crianças cansa muito... - Encostei minha cabeça em seu peito
- Eles só trouxeram alegria pra nós - Assentiu. Olhei-o - Eu te amo mais e mais a cada dia que passa. - Sorriu
- Eu te amo muito, muito, muito, muito, coisa linda. - Agarrou-me pela cintura e me beijou, mas logo fomos interrompidos por Annabeth. Ela puxava a barra de nossos shorts.
- O que foi, meu amor? - Perguntei olhando para aqueles olhos castanhos.
- Estou com fome. - Fez um biquinho fofo.
- Olha, pode comer um biscoito antes do almoço... A comida ainda está no fogo. - Ela assentiu e foi pra cozinha, nos deixando com seus irmãos.
- Tio Chay, Tia Sophia! - Lucas, Luísa e Alex gritaram ao ver meu casal preferido cruzar a porta. Sophia pegou Alex no colo e Chay pegou o loiro e a morena saltitante.
- Boa tarde casal só love - Sophia debochou, dando um beijo em mim e o Arthur. Os desintendimentos dos dois
foram resolvidos a muito tempo e agora eles podiam ter uma conversa civilizada sem que saíssem no tapa, como aconteceu uma vez.
- Ih, olha só quem fala - Arthur riu - Vocês não conseguem ir pra lugar algum sem que acabem se agarrando e indo embora as pressas. Acho que não devo comentar a vez que peguei vocês no... - Sophia cortou-o
- Nem começa Aguiar, ou eu mato você! - Eu e Chay gargalhamos dos dois. Percebi que de repende ele olhou assustado pra trás de mim. Desviamos o olhar pra Annabeth, que estava toda suja de farinha.
- Tio Chay, Tia Sophia! - Lucas, Luísa e Alex gritaram ao ver meu casal preferido cruzar a porta. Sophia pegou Alex no colo e Chay pegou o loiro e a morena saltitante.
- Boa tarde casal só love - Sophia debochou, dando um beijo em mim e o Arthur. Os desintendimentos dos dois
foram resolvidos a muito tempo e agora eles podiam ter uma conversa civilizada sem que saíssem no tapa, como aconteceu uma vez.
- Ih, olha só quem fala - Arthur riu - Vocês não conseguem ir pra lugar algum sem que acabem se agarrando e indo embora as pressas. Acho que não devo comentar a vez que peguei vocês no... - Sophia cortou-o
- Nem começa Aguiar, ou eu mato você! - Eu e Chay gargalhamos dos dois. Percebi que de repende ele olhou assustado pra trás de mim. Desviamos o olhar pra Annabeth, que estava toda suja de farinha.
- Aconteceu um grande acidente. - Fez uma careta, batendo em seu cabelo loiro que estava todo sujo. Não controlamos
as gargalhadas, sorrindo para ela.
- Arthur, trate de me ajudar. - Puxei ele e ela pelo braço, até chegarmos ao banheiro.
- Ela só apronta. - Arthur sussurrou pra mim, me ajudando a dar um jeito nas roupas de Annabeth.
- Eu gosto disso. - Me olhou meio confuso - Gosto de cuidar de todos vocês. Agora eu me sinto totalmente completa.
- Eu me sinto completo desde que percebi que amava você. - Grudou seus olhos nos meus, falando sério, como quando
queria me deixar envergonhada de propósito. Não exitei em grudar meus lábios nos seus, num beijo apaixonante.
- Papai, Mamãe... - Annabeth chamou, nos tirando do transe - Eu estou aqui!
- Desculpe. - Dissemos em uníssono antes de selar nossos lábios mais uma vez.
Amor de verdade sobrevive a tudo. Todas as mudanças, brigas, ciúmes, desavenças, todos os problemas.
Amor de verdade não morre nunca.
FIM
Mel Fronckowiak vai lançar um livro em 2013
Em uma entrevista ao R7, Mel Fronckowiak contou uma novidade, é que Mel adora escrever, e com isso vai escrever um livro, veja oque Mel diz sobre isso:
Mel: Eu to pondo no forno um projeto de um livro que eu to com vontade de escrever, dos textos que eu acabei fazendo ao longo dessa nossa correria… Dessa nossa correria pela estrada.
R7: Alguma previsão de lançamento?
Mel: Ano que vem se tudo der certo , mas tá no forno..
Ansiedade não é pouca né? Além disso Mel escreve muito bem, o seu #caçadoradepalavras ajuda muito!
Fonte: PortalMF.
Mel: Eu to pondo no forno um projeto de um livro que eu to com vontade de escrever, dos textos que eu acabei fazendo ao longo dessa nossa correria… Dessa nossa correria pela estrada.
R7: Alguma previsão de lançamento?
Mel: Ano que vem se tudo der certo , mas tá no forno..
Ansiedade não é pouca né? Além disso Mel escreve muito bem, o seu #caçadoradepalavras ajuda muito!
Fonte: PortalMF.
Chay Suede e Manu Gavassi são fotografados juntos em Vitória
Chay Suede e Manu Gavassi chegaram juntos nesta manhã em Vitória para a apresentação dos Rebeldes que acontece na tarde deste sábado no Clube Álvares Cabral. No período da tarde, Manu Gavassi fez um programa com a família de Chay Suede e passaram algumas horas passeando pela cidade.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Saiba o que os integrantes da banda Rebeldes preparam para 2013
A novela Rebelde (Record) pode ter chegado ao fim, mas o elenco da atração continua firme e forte na carreira artística. Com um CD novo da banda na área, Meu Jeito, Seu Jeito, uma turnê de despedida e um possível DVD a caminho, Chay, Mel, Lua, Arthur, Sophia e Micael estão com fôlego renovado não só para continuar o trabalho gerado pela atração como para pensar em novos projetos.
Em entrevista ao R7, o elenco da novela falou sobre seus planos para 2013. E parece que ninguém pretende ficar parado após os últimos shows do grupo. Confira nesta galeria o que cada um deve fazer na carreira artística.
Arthur Aguiar está animado com a perspectiva de seguir na carreira musical e sobre sua banda, F.U.S.C.A (Fazendo Um Som Com Amigos).
— Estou muito animado para continuar os trabalhos com a minha banda, F.U.S.C.A, ao lado dos meus amigos Taty Cirelli, Guga Sabatiê e Digão Lopes. Quero conciliar esse lado musical com minha atuação na TV, já que no ano que vem participo do remake da novela Dona Xepa (Record). No Brasil as pessoas têm muito preconceito com quem concilia duas profissões ao mesmo tempo, como se eu pudesse ser só uma coisa de cada vez. Mas minha intenção é sim equilibrar as atividades como cantor e ator.
A atriz Lua Blanco prefere fazer mistério sobre os seus planos para o ano novo.
— Não gosto de falar sobre projetos antes que eles estejam confirmados. Só posso adiantar que também pretendo conciliar a atuação e a música em 2013.
Mel Fronckowiak pretende variar um pouco e dedicar 2013 a um projeto ambicioso:
— Primeiro quero descansar bastante. Acho que todos nós merecemos um tempo em que possamos ficar olhando pra cima sem fazer nada. Quero viajar também, claro. Outra coisa que estou começando a planejar para 2013 é um livro com alguns contos e histórias que escrevi na estrada durante as nossas turnês. Estou muito animada.
Chay Suede é outro que já tem projeto pronto para o próximo ano.
— Devo lançar agora em janeiro um álbum solo. Estou muito animado com minha carreira musical. 2013 vai ser um ótimo ano!
Metamorfose - Capitulo 7
Capítulo 7 - A dor de um amor quase perdido (penultimo capitulo)
Entrei em casa tomando cuidado para não fazer barulho. Já era noite, mais precisamente dez horas. Acho que fiquei tempo demais naquele parque.
Subi as escadas devagar, tomei banho e deitei-me. Lua ressonava tranquilamente, toda encolhida. Levantei-me novamente e a cobri com um lençol. Abaixei-me e depositei um leve beijo em seus lábios. Eu queria tanto poder fazer tudo diferente. Acho que o melhor a fazer é pedir desculpas. Sentei-me no chão a observando dormir com um leve sorriso nos lábios. O que eu faria para que ela aceitasse minhas desculpas? Preciso pensar.
Lua POV
Espreguicei-me e abri os olhos lentamente, me assustando com a visão que tive. Arthur dormia sentado ao meu lado da cama, com a cabeça pendendo. Certamente teria um torcicolo. Mas... Ele dormiu me vendo dormir? Não evitei um sorriso. E lá vinha a vontade de fazer um leve carinho em seus cabelos bagunçados. Controlei-me e entrei para tomar um banho. Meu plano deveria dar certo, e se eu quisesse que isto acontecesse, deveria me controlar. Senti uma leve tontura e rapidamente segurei-me na pia, respirando fundo.
Arthur POV
Acordei e uma dor no pescoço logo me atingiu. Droga. Dormir vendo Lua dormir é uma coisa que tentarei não fazer mais, se essa for a consequência de todas as manhãs. Dei um impulso e levantei-me. Lua não estava mais na cama. Será que não ligou nem um pouco de eu ter dormido nesta posição? Poxa, poderia ter me acordado...
Esperei que ela saísse do banheiro e entrei também, respirando fundo. Mais um dia de trabalho.
Lua POV
- Ah, Soph. Hoje o dia foi bem cansativo. - Suspirei me jogando no sofá da casa de minha amiga - Eu não estou me sentindo muito bem também. Um mal estar...
- Sério? Foi algo que comeu? - Ela fez uma careta engraçada.
- Não, não... - Sacudi a cabeça - Ja já deve passar. - Mal disse isso e senti uma imensa vontade de enjoar. Corri para o banheiro de Sophia, botando tudo que havia comido no jantar pra fora.
- Lua? - Ela perguntou enquanto eu passava àgua no rosto e lavava a boca. - Você tá bem?
- Acho que estou. - Respirei fundo. - Se ainda não estiver, irei ficar. - Sorri torto - Eu não sei porque estou assim.
- Não mesmo? - Ela me olhou desconfiada. Neguei com a cabeça.
Arthur POV
- Ué, não ia sair? - Perguntei ao ver Lua cruzar a porta. Ela havia saído a duas horas, e não era lá muito normal vê-la chegar tão cedo em casa, o que me deixava muito irritado.
- Não estou me sentindo muito bem. - Murmurou subindo as escadas. Parei no mesmo instante.
- Você está doente? - Ela parou de subir as escadas e olhou-me
- Não, acho que deve ser apenas um mal estar. Boa noite. - Sorriu fraquinho e subiu as escadas.
Lua POV
Saía do banheiro quando uma forte tontura me pegou. Senti os braços de Arthur me envolverem, impedindo que eu caísse. Ele pegou-me no colo, me deitando na cama. Lançou-me um olhar de reprovação.
- Tem certeza que não está doente? - Sentou-se do meu lado na cama
- Não sei. Foi apenas uma tontura, já passou.
- Hn.. - Bocejei e ele levantou-se, apagando a luz e deitando-se ao meu lado.
- Boa noite, Arthur. - Virei-me para seu lado.
- Boa noite - o ouvi bocejar também, e falar baixinho logo em seguida - Carinho. - Sorri automaticamente ao ouvir o apelido dado a mim á um tempo atrás, adormecendo.
Depois de mais um dia longo e exaustivo no trabalho, eu conversava com Sophia, contando o acontecido da noite passada. Ela mal abriu a boca, e eu já sabia que viria reclamação.
- Lua, você tem que ir no médico. Não é normal ficar vômitando, tendo tonturas e... - Ela pareceu parar um pouco pra pensar, me olhando com os olhos arregalados em seguida - Lua Blanco. Você devorou praticamente uma torta inteira sozinha...
- E? O que tem? - Estreitei os olhos - Você sabe que eu sempre fui gulosa.
- Mas não a ponto de comer uma torta GRANDE inteira e sozinha. Lua, você está... - Engoliu em seco - Grávida?
- Não, minha menstruação veio normal esse mês. - Revirei os olhos. Eu não podia estar grávida.
- Isso não quer dizer nada. Acho melhor você ir ao médico, fazer um exame pra saber direitinho e... - Cortei-a
- Eu não vou fazer exame nenhum, eu não estou grávida. - Falei com raiva.
- Como você vai saber, se não fizer um exame de sangue? - Olhou-me de um jeito que eu odiava.
- Caramba Sophia, quando você quer ser chata consegue. - Bufei - Eu vou fazer, mas só pra te mostrar que está totalmente errada.
Arthur POV
Acordei de madrugada, com alguns barulhos. Eles vinham do banheiro. Levantei-me coçando os olhos, seguindo o som que não era nem um pouco agradável...
- Lua? - Falei com os olhos arregalados ao vê-la vômitando no vaso sanitário. Ela levantou-se, lavando o rosto e escovando
os dentes. - Você definitivamente não está bem.
- Eu achei que estava.
- Também está enjoando? Por que não me disse nada? Tem que ir ao médico, não pode ficar passando mal assim. - Ela olhou-me e fez uma careta.
- Não gosto nem de pensar em ter que ir ao médico. - Andou até a cama e deitou-se. Fiz o mesmo.
- Mas tem que começar a pensar. Não quero ver você doente. - Virei-me para seu lado. Ela nada me respondeu.
Lua POV
Olhei pra Sophia, que me lançava olhares ansiosos e apreensivos. Eu estava tensa, confesso. O resultado dos exames estava sendo aberto pela doutora, que mal acabou de ler e abriu um grande sorriso. Não sabia se aquilo era bom ou ruim.
- Parabéns, Lua. - Entregou-me os exames - Você vai ser mamãe. - Meu queixo caiu, meu coração acelerou e eu tive uma imensa vontade de dar um tapa na cara daquela doutora para lhe tirar o sorriso bobo do rosto.
- O que? Não pode ser! Eu não estou grávida, não pode ser verdade!
- Como assim? Você não queria este filho? - Parei para pensar. Eu sempre quis um filho, mas não na situação em que meu casamento se encontrava. Arthur provavelmente não gostaria da notícia. Senti uma lágrima escorrer por meu rosto, e limpei-a rapidamente. Não iria chorar na frente da doutora.
- Olha doutora, muito obrigada por tudo. Nós vamos embora. - Sophia sorriu e puxou-me pela mão, logo estávamos fora do hospital.
- Não Sophia, não pode ser verdade. - Permiti-me chorar assim que entramos no carro.
- Mas é verdade, Lua. Vai contar pro Arthur, não vai?
- Não sei. - Suspirei. Ele não queria um filho, ao contrário de mim. Eu esperava a pior reação dele, fosse de brigar comigo à... Me pedir para tirar o filho. Eu nunca o tiraria, independente do que acontecesse.
- Pra sua casa ou pra minha? - Perguntou
- Primeiro na minha. Preciso pegar minhas coisas. - A idéia foi rápida, e eu estava disposta a executa-la
- Como? Pegar suas coisas? - Olhou-me rapidamente sem entender nada, logo voltando a prestar atenção na estrada.
- Eu vou sair de casa, Sophia. - Suspirei e olhei pelo vidro da janela
Arthur POV
Adentrei a casa, e logo estranhei. Estava tudo silencioso demais... Como todas as vezes que Lua saía e me deixava sozinho em casa. Suspirei, jogando a pasta no sofá da sala e afrouxando a gravata. Subi as escadas e tomei banho. Na cozinha, não havia nada pra comer. Acho que desta vez ela esqueceu-se de mim.
Fiz um miojo qualquer, comendo sem muita vontade. Aquilo passava muito, mas muuuito longe da comida gostosa de Lua.
Tudo parecia estar estranho naquela noite. Cama fria demais, solidão demais...Suspirei pela milésima vez, tentando dormir.
Disquei o número de Lua, bufando. Já havia perdido a conta de quantas ligações lhe fizera. Ela não tinha dormido em casa esta noite, nem apareceu na empresa, o que me deixava preocupado. Liguei para meu pai, ansioso por notícias
- Arthur, a que devo a honra da ligação? - Brincou
- Pai, o senhor sabe da Lua?
- Não, meu filho - falou surpreso - Por que? Aconteceu alguma coisa?
- Não, não. Obrigada. - Suspirei e desliguei o telefone. Não deveria lhe encher com meus problemas. Eu iria resolver isto sozinho. Ou pelo menos tentar...
Lua POV
- Sim, Tio. Eu saí de casa. - Suspirei, sentando-me no sofá
- Mas por que isto, Lua?
- Eu preciso te dizer algumas coisas, mas o senhor tem que me prometer que o Arthur não ficará sabendo disto. - Ele assentiu e eu lhe contei do meu plano com Micael até a descoberta da gravidez. Seu queixo caiu.
- Eu achei que estava tudo bem entre vocês dois, de verdade. A última visita que me fizeram... - Parou pra pensar - Conseguiram mesmo me enganar.
- É. Eu não quero voltar pra casa. Não quero meu filho vivendo num campo de guerra. - Passei a mão pelo rosto, secando algumas lágrimas que haviam caído - E eu também preciso de um emprego, tio.
- Está bem. É isso mesmo que você deseja? Deixar Arthur sozinho, sem ter ao menos a idéia de que tem um filho? - Assenti - Então assim será. Eu vou te arranjar um outro emprego. - Suspirei aliviada - Mas que fique sabendo que Arthur precisa de você, por mais errado que ele seja. Não creio que vá conseguir sobreviver muito sem você.
Arthur POV
E os dias se passaram assim... Eu preocupado, procurando por Lua em todos os lugares possíveis, mas nenhuma notícia. Nada. Hospitais, parques... ninguém tinha lhe visto. Meu desespero só aumentava a cada segundo. O que será que havia acontecido? Ou será que ela mesmo quis me abandonar para ficar com seu amante? Droga, droga, droga. Só de pensar nisto senti um aperto no coração. Abanei a cabeça, afastando esses pensamentos. Entrei no carro, rumo à casa de meu pai.
Quem sabe ele teria alguma notícia dela.
- Pai, o senhor precisa me ajudar. - Sentei-me no sofá
- Com o que?
- Lua, Lua. - Passei a mão pelos cabelos. - Ela simplesmente sumiu. Não sei nada dela à quase uma semana... Pode ter acontecido alguma coisa, não sei. A procurei em todos os lugares possíveis, mas nada.
- Arthur... - Olhou-me - E se eu te disser que sei onde ela está, mas... - Sorri automaticamente - Não posso olhe dizer? - Meu sorriso se desfez. Como assim não podia dizer? Eu tinha o direito de saber!
- Como assim? Ah, estão querendo me levar a loucura. Não pode ser, não pode ser... - Tentava me manter calmo, o que não deu muito certo. - Será que dá pro senhor me falar logo onde ela está?
- Eu prometi que não diria nada. - Ele mantinha uma calma irritante. Parecia estar se divertindo com meu desespero.
- Não quero saber de promessa, não quero saber de nada. Só quero saber onde Lua... - Parei pra pensar um pouco - O senhor sabe onde ela está? - Ele assentiu - E prometeu a ela que não contaria nada, porque ela não quer me ver? - Assentiu novamente
- Meu filho, muito inteligente. - Sorriu de canto
- Pai, sem gracinhas. Me fala logo onde ela tá... - Negou com a cabeça - Olha pai, eu tô desesperado, querendo minha mulher de volta... E o que o senhor faz pra ajudar? Nada!
- Não seja dramático, Arthur. No fundo você nem se importa.
- Não me importo? - Olhei-o incrédulo - Se eu não me importasse, não teria procurado praticamente pela cidade inteira a mulher que eu amo. Como o senhor tem coragem de dizer is... - Ele cortou-me
- A mulher que você ama? Desde quando? - Franziu o cenho, sorrindo
- É, amo. Pai, desde quando não vem ao caso agora. Desembucha, vai. Onde ela tá?
- Eu sabia, eu sabia que você não ia conseguir viver sem Lua... - Gabou-se - Agora sim acordou pra vida - Olhei-o com raiva. - Tudo bem, tudo bem. Casa da Sophia.
- MEU DEUS, COMO NÃO PROCUREI ANTES? - Ele riu novamente - E O SENHOR FICA RINDO DA MINHA DESGRAÇA, MUITO BONITO! - Gargalhou - Ah, quer saber? Eu vou busca-la logo. - Saí, disposto a trazer minha mulher de volta, ela querendo ou não.
Lua POV
- Tá feliz, mãezona? - Sophia perguntou ao me ver com a mão na barriga, entrando no quarto e pulando na cama. Estava totalmente arrumada.
- Estou... - Sorri de canto. Estava morrendo de saudades de Arthur. - Vai sair?
- Vou, com o Chay... - Sorriu boba
- Desculpe estar atrapalhando vocês dois, Sophia.
- Pode parar com isso, boba. Não está atrapalhando em nada. Fique o tempo que quiser, fazendo o que quiser. - Um carro buzinou.
- Vai lá e divirta-se. - Abracei-a e ela saiu. Peguei um macacãozinho amarelo que Sophia havia dado de presente - amarelo, por não sabermos se será menina ou menino - o olhando. Fiquei me perguntando se teria cabelos pretos como os de Arthur, ou loiros como os meus. Arthur... Eu já sentia sua falta.
Barulhos na janela me fizeram 'acordar'. Eram pedrinhas sendo jogadas a todo instante. Revirei os olhos. Não é possível
ter um pouco de paz neste bairro onde Sophia mora? Esses pais deveriam cuidar melhor de seus filhos. Onde já se viu, uma criança ficar incomodando nas outras casas? Ainda mais jogando pedrinha?
Mais uma pedrinha jogada. Tentei controlar a raiva, arrumando-me na cama. Mais um barulho, só que desta vez não era de pedra nenhuma. Era mais uma pessoa se 'estatelando' no chão. Corri pra janela, curiosa. Lá estava Arthur todo jogado, soltando alguns gemidos de dor e praguejando baixinho.
- Arthur! - Gritei sem pensar - Tá tudo bem?
- Não, não está - Tocou o joelho, fazendo uma careta. Desci as escadas e fui ao seu encontro, o ajudando a entrar em casa e sentar-se no sofá.
- O que você estava fazendo? - Perguntei pegando uma caixinha de remédios e limpando seu ferimento. Ele como sempre reclamando.
- Preciso conversar com você. - Me olhou seriamente e eu tirei algumas folhas que estavam presas em seu cabelo, tendo vontade de rir. - O que te deu pra sair de casa assim? O que eu fiz? - Seu olhar era triste, assim como sua voz. - Eu peço perdão por tudo que fiz, Lua. -Aproximou-se de mim, colando nossas testas e roçando seus lábios nos meus. Fechei os olhos involuntáriamente - Volta pra mim.
- N-não, não da Arthur. - Tentei me afastar dele mas suas mãos foram pra minha cintura, me mantendo perto até demais
- Da sim. Vamos voltar pra casa, por favor... - Acariciou meu rosto - Você não sabe como eu fiquei preocupado com você esses dias. Por que foi embora? - Xii, lascou tudo. Não poderia lhe contar da gravidez.
- Eu cansei, Arthur. - Meus olhos marejaram e eu não impedi as lágrimas de correrem livres por minha bochecha - Cansei de sofrer por você, de esperar que você mude. Eu quero um marido de verdade. - Levantei-me
- Eu posso ser um marido de verdade. É só você deixar. - Levantou-se também, fixando seus olhos nos meus - Por favor, não me obrigue a continuar sem você. Eu não vou suportar. - Ele estava... chorando?
Engoli em seco, sentindo meu coração se apertar. - A casa fica tão vazia sem você... Eu quase morri de tanta saudade. Não q... - Cortei-o com raiva
- Pare, pare com isso! - Ele estava me matando aos poucos dizendo todas aquelas palavras bonitas. Subi as escadas praticamente correndo, mas parei ao ouvir sua voz
- Onde você vai?
- Arrumar minhas coisas. - Eu podia me arrepender depois... Mas não poderia dizer que não tentei.
Micael Borges e Sophia Abrahão ficam em clima de romance no Hoje em Dia
Micael Borges e Sophia Abrahão foram os convidados desta terça do Hoje em Dia. No programa eles participaram de uma pauta sobre lançamentos no mundo dos games. Sophia chegou a disputar uma partida de dança contra Chris Flores
Porém o aparelho não estava reconhecendo os comando da atriz, em meio as risadas, ela parecia estar se perdendo
Sem pensar, Micael foi socorrer a amada. Abraçando Sophia, o ator ajudou a namorada nos comandos do videogame
Carlos Lombardi libera e Mel Fronckowiak estará em “Dona Xepa”
Ex-Rebelde estava escalada para a primeira novela do autor na Record, mas foi liberada para outra produção Autor da próxima novela das 22h da Record, Carlos Lombardi veio a público neste domingo (09) para mais uma vez falar sobre a escalação da ex-Rebelde Mel Fronckowiak. Mesmo tendo negado em uma primeira ocasião, Lombardi reconheceu que Mel estava escalada para sua próxima produção mas que optou por liberar a atriz para “Dona Xepa“, adaptação de Gustavo Reiz que irá estrear no primeiro trimestre do próximo ano. Em seu Twitter, o roteirista justificou a escolha: “Para os fãs da Mel: o papel em Dona Xepa é maior do que o que poderia ser dela na minha novela. Seria sacanagem minha prende-la. Boa sorte”. Com mais esta confirmação, “Dona Xepa” acaba de ganhar mais uma ex-Rebelde em seu elenco. Além de Mel, também estarão na adaptação Arthur Aguiar (o Diego), Rayana Carvalho (a Pilar), Pérola Faria (a Vitória) e Diego Montez (o Murilo). “Dona Xepa” terá a direção-geral de Ivan Zettel, que também dirigiu “Rebelde” em suas duas temporadas.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Novo CD da Banda Rebelde incompleto?
É isso aí! O novo CD não tem a música "Nada Pode Nos Parar", que seria colocada. A música também não se encontra no primeiro CD da Banda, pois saiu depois do lançamento. Acho que a música vai ficar fora da trilha musical, é esperar pra ver....
domingo, 9 de dezembro de 2012
CD Completo: Baixe - RebeldeS "Meu Jeito, seu Jeito"
01. Tá em Casa – Rebeldes: Clique para fazer download
02. Certos Dias – Rebeldes: Clique para fazer download
03. Meu Jeito, Seu Jeito – Rebeldes: Clique para fazer download
04. Liberdade Consciente – Rebeldes: Clique para fazer download
05. Começo, Meio e Fim – Rebeldes: Clique para fazer download
06. Falando Sozinho – Rebeldes: Clique para fazer download
07. Sonho Real – Rebeldes: Clique para fazer download
08. Só Amanhã – Rebeldes: Clique para fazer download
09. Aperta o Start – Rebeldes: Clique para fazer download
10. Recomeço – Rebeldes: Clique para fazer download
11. Na Mesma Frequência – Rebeldes: Clique para fazer download
12. A Voz das Estrelas – Rebeldes: Clique para fazer download
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